Sempre a aprender
Não obrigo a Ana a dar beijinho e abraços a adultos (em bom rigor a ninguém). Nem obrigo a ir ao colo nem nada que invada " a sua bolha". Entendo que não sou dono do corpo dela. Obviamente que ela deve tratar as pessoas todas com respeito mas isso não contempla demonstrar afecto físico para as agradar. O seu corpo é sua propriedade privada e incentivo-a, desde cedo, a ouvir a sua intuição: se se sente confortável e por iniciativa própria lhe apetece cumprimentar com um beijinho ou um abraço uma pessoa, tudo bem; se não se sente confortável e não o faz, tudo bem também.
Depois de ler isto aqui, não posso deixar de concordar e de partilhar... e mandar ao meu marido, porque a M nem sempre quer dar beijos, ou melhor é preciso ela gostar muito para dar um.... e agora que li isto vi que procedemos mal... sempre a aprender, sempre a aprender.